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domingo, 27 de dezembro de 2009
Meu novo espaço
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segunda-feira, 30 de novembro de 2009
A gente no Mundo Leitor
sábado, 21 de novembro de 2009
Do nome
Se você perguntar isto a Shakespeare ou a maior parte das pessoas, certamente estes lhes responderiam que o que chamamos de rosa com outro nome certamente teria o mesmo perfume, e blá, blá, blá....
De fato, não me parece completamente errado dizer isso, mas não tomo como verdade absoluta. Um nome não é algo insignificante, dispensável, um nome tem seu valor, tem seu poder.
Nomes têm efeito atrativo, eles podem atiçar a curiosidade ou dispersá-la. É involuntário, imperceptível, pode até não ser algo interessante, mas seu nome, ah! Este é!, ele te chama e faz com que você fique até descobrir o suficiente para perder o importância, para conseguir ir embora sem arrependimento.
Mas um nome, por mais incitante que seja não tem o poder de mudar algo, não pode mudar sua essência, seu jeito de ser, sua forma, cheiro, cor, nada. Aquilo continuará sendo Aquilo independente do seu nome.
Ou seja, um nome não é algo insignificante, pois ele instiga, te faz fuçar algo, mas não faz um ser, sua mudança não faz com que Aquilo deixa de ser o que era, e sua existência não faz com que Aquilo seja o que é.
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
A cidade sem ninguém no publisher
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
MadHouse: A história do primeiro
- Bem, desde criança tive que cuidar de minha mãe que fora acometida por uma doença mental que a deixou inerte o tempo todo.
Sabe, quando as outras crianças chegavam a suas casa elas eram recebidas com abraços por suas mães que esperavam ansiosas,mas não eu, quando eu chegava na velha e empoeirada mansão Arkham, subia até o quarto da minha mãe e lhe dava um a abraço, tirava os insetos que a incomodavam e me deitava ao seu lado.
- E você acha que foi isto que o trouxe até este ponto?
- Não, você sabe que não. Foi aquela tarde na qual eu evito pensar. Eu me lembro de ter ido para meu quarto depois de cuidar de minha mãe, fazia minha tarefa de casa quando vi um inseto, parecido com aqueles que a atormentavam. Eu o matei, mas apareceu outro, e outro, e outro e quando eu olhei ao eu redor havia tantos deles que mal se via o chão, paredes e móveis. Gritei. Corri para ver minha mãe e descobri que os insetos estavam saindo de sua boca e se espalhando por toda parte enquanto ela repetia constantemente “Eles vão me ajudar, tem que me ajudar”.
“Então eu não tive escolha, fechei a porta trancando ela e todos os insetos lá dentro, esperando que algo terrível acontecesse. Ouvi seus gritos. Sentei no chão em frente à porta e chorei.”
“ Quando os gritos cessaram me levantei e liguei para emergência. Eu sabia que tudo tinha acabado”.
- E você acha que isso o torna louco? – Perguntou o psiquiatra
-Bem, eu estou fazendo uma consulta comigo mesmo...
terça-feira, 8 de setembro de 2009
Parece, mas não é
É, ta legal, eu sei que o blog devia ser só para contos, mas ultimamente a gente também tem postado outro tipo de escrita - Talvez devêssemos mudar o titulo do blog - e eu não resisti a tentação e resolvi aproveitar a deixa e colocar esse vídeo que um amigo meu fez. I hope you enjoy.
Pré - o conceito
Luisa freire
sábado, 5 de setembro de 2009
Maiores loucos do mundo
Estamos fugindo para um lugar só nosso
Onde haja apenas eu e você, querido amado,
Onde eu posso te beijar até me cansar,
Onde você possa dizer que me ama em meu ouvido
Buscamos a tranqüilidade em nossos toques,
Vivenciamos a pureza de nossos olhares
Saboreamos intensamente nossos beijos,
E não há como parar,
Até o amanhecer, você me pertence,
E eu pertenço a você
Somos embalados pelo som das ondas e do vento
Que bate forte em nossos corpos
Acaricio seu rosto, seus cabelos,
Você faz o mesmo,
Porém sinto seu pesar ao me tocar,
Vejo o medo passar por você,
O medo de me amar, talvez,
Ou medo de se decepcionar
A cada segundo nos descobrimos mais,
Revelamos nossos segredos mais ocultos e profundos
Você é a minha reserva de felicidade, de calor,
Vejo em você a veracidade do amor.
Hysdras Nascimento.
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
Interrogações
É a pergunta que ecoa em minha mente
A resposta está na ponta da minha língua
Mas é algo irreal de mais para acreditar
Como eu posso ter certeza da resposta
Se você me confunde o tempo todo
E eu continuo me fazendo de tola
Eu acho que não posso acreditar
Na verdade que esta diante de mim
Seus olhos,
Ora negros como a noite
Ora feito ouro derretido,
Entorpecem-me,
Enfeitiçam-me
Eu vejo a resposta desfragmentada,
Palavras dançantes no ar,
E eu me nego a junta-las.
* Para minhas amigas Hysdras e Mayra que são apaixonadas pela obra da Stephenie Meyer.
terça-feira, 28 de julho de 2009
CLB 2009
Mais detalhes em: http://arlequinal.com.br/promocao-clb-2009/
domingo, 19 de julho de 2009
Um pequeno cantarolo numa grande cortina de ferro
Forcei a vista quando percebi que o som ficava mais forte e – para minha surpresa – vi que era apenas um menino andando em meio à neve, não sabia o que ele procurava, apenas compreendia sua angustia, havia muita gente morrendo de fome e outros – para sobreviver – vinham praticando atos horríveis como canibalismo.
Aproximei-me dele e pergunte:
- Onde você mora menino?
- Avenida Peresburgo casa 89
Respondeu-me meio sem graça.
- Vamos até sua casa então.
- Não dá! – Falou alto e apressadamente.
Estranhei sua resposta e perguntei por que, ele abaixou a cabeça, contraiu a face - que logo se tornou vermelha - e começou a chorar.
- Comeram a minha família.
Disse com dificuldade enquanto soluçava e me mostrou o dedo anelar que não estava lá.
- Mas que horrível! – Eu disse – Garoto você está com fome.
Balançou a cabeça afirmando, então e falei:
- Vamos para minha casa, eu te garanto que lá sempre terá um prato a mais para que tem fome, mas antes quero lhe perguntar uma coisa.
- Pergunte!
Disse o garoto parecendo mais esperançoso.
- qual seu nome?
- Ivan Markovhis. – e logo depois disse timidamente – Senhor, posso lhe fazer uma pergunta?
- sim.
- qual o seu nome?
-Ygor Braknóvia
Terminada a conversa fomos a norte da avenida principal e a criança recomeçou a cantarolar aquela musica.
Quando chegamos a minha casa ele se espantou com meus filhos, pois, em meia a depressão, todos ainda estava gordinhos e corados.
Ivan passou um bom tempo conosco, e eu até comecei a sentir certo afeto pelo menino. Minha esposa costumava incitá-lo a comer algo toda vez que o via, e ele logo deixou de ser aquele menino magricela que eu encontrara em meio à neve.
Mas estes dias tranqüilos passaram rapidamente e um inverno arrebatador anuncia chegar. Lembro-me daquele dia como se fosse hoje, recordo de cada palavra dita e sempre me pergunto se teria sido diferente se Ivan não tivesse aberto a geladeira e visto toda aquela carne. Lembro que ele a abriu e perguntou:
- Senhor Igor, o senhor gosta de comer pessoas?
- Não.
- Então de onde vem toda essa carne?
Ele era um menino esperto e eu não tinha como lhe esconder a verdade, então disse:
- Desculpe-me Ivan, mas naquela noite não deveria tê-lo deixado escapar.
- O senhor vai me comer? – perguntou ele com os olhos arregalados, mas ele já sabia a resposta.
- Não tenho escolha.
- Porque o senhor tem que me matar?
- Você sabe demais.
- Por favor, não e mate! Eu não falo pra ninguém! Sou um menino bonzinho! - Ele implorou chorando.
- Não Ivan, o inverno já esta chegando e com mais você nó ficaremos sem nada para comer.
Ele enxugou ou olhos e disse corajosamente:
- Se é dessa forma que serei útil então que assim seja, senhor.
- De novo, desculpe-me Ivan.
Peguei uma grossa lasca de madeira que tinha atrás do sofá e o matei com apenas um golpe desferido na cabeça.
Enquanto estripava a criança – tirando-lhe órgão, restos de comida e coliformes fecais – uma grande dor de choro me veio a mente e como eu só sabia essa parte comecei a cantar: “Deus, você esqueceu de nó/ Por que esqueceu de nós/ Deus você esqueceu de nó/ Por que esqueceu de nós?”
quarta-feira, 1 de julho de 2009
Penssamento de um quase morto
Antes que minha morte se tenha a uma insanidade mutua sobre acontecimentos passados e o meu presente ingrato, quero deixar um poema:
“Bem criado, pois sou filho do norte
Não sou fraco nem forte
Mas se a vida amei
Quero te amor morte”
sexta-feira, 26 de junho de 2009
Rapidinha
Eu sei que o blog anda meio morto, mas o tempo as vezes é um problema.
Eu tenho estado um tanto enrolada, é muita coisa pra fazer, fora a pilha de texto pra revisar e passar pro computador...
Mas tudo bem, durante o fim de semana e vou tentar colocar as coisas pelo menos m pouco em ordem e ai colocar coisa nova no blog.
Ok, só pra finaliza, um poema da Emily Dickinson
Morri pela Beleza
mas mal me tinha Acomodado à Campa
Quando Alguém que morreu pela Verdade,
Da Casa do lado
Perguntou baixinho "Por que morreste?"
"Pela Beleza", respondi
"E eu - pela Verdade - Ambas são iguais -
E nós também, somos Irmãos", disse Ele -
E assim, como parentes próximos, uma Noite
- Falámos de uma Casa para outra -
Até que o Musgo nos chegou aos lábios -
E cobriu - os nossos nomes -
quinta-feira, 11 de junho de 2009
Victoria’s secret
Mas ainda assim seu pranto é uma mascara,
Que oculta toda verdade.
Ela é toda egoísmo,
E seu lamento é só para seu fardo,
Nada é realmente para ele.
A culpa é sua companheira inseparável,
Consumindo-a miseravelmente todos os dias,
Mas talvez esse seja um preço justo a se pagar
Por pecado tão vil.
Os olhos dele – mesmo eternamente fechados – denunciam-na.
É como se ele pudesse berra para todos seu ato infame.
Mas ninguém a julga pensam que o choro é por causa dele
Mas ela sabe que por de trás das cortinas do palco,Há uma realidade angustiante
terça-feira, 2 de junho de 2009
Sorte de hoje
[Autor desconhecido]
segunda-feira, 25 de maio de 2009
O achar e o roubar
Era uma vez... Uma segunda vez... Uma criança que roubou cem reais de um executivo, com os primeiro vinte comprou um tênis de camelô, com mais vinte ele comprou arroz – tal qual, de punhado em punhado, racionaria para o resto do ano -, com outros vinte comprou uma faca e com o que sobrou comprou crack.
sábado, 9 de maio de 2009
A musa e a outra
Felicidade é coisa efêmera, que quase nunca notamos presente, mas da qual sentimos falta quando se vai, e arrependemo-nos por dela não termos desfrutar o suficiente. Mas diga-me, quanto dela é o suficiente? Não se tem a medida certa, e é impossível de se saber. Talvez nunca seja o suficiente, talvez em alguma hora seja. Ninguém pode dizer, mesmo que passe a vida pensando nisso.
E a tristeza. Essa, que nós – homens- distorcemos, degradamos e difamamos, da qual sempre fugimos, também tem lá sua beleza, mas é tão oposta da felicidade quanto se pode notar.
Quando aparece logo é notada, mesmo o mínimo dela já nos parecesse mais que o suficiente e nunca desejamos que voltasse – às vezes sim, mas não a plenos pulmões – nem por um misero segundo.
Mas por mais que a reneguemos usufruímos o Maximo dela. É dela que vêm as mais belas e famosas obras, pois nela há profundidade o suficiente para isso. Ela é musa, inspiradora dos maiores músicos, escritores, pintores. Artistas!
E a felicidade? Ela fica num canto, esquecida, esperando uma brecha para aparecer. Desejando ser pintada, querendo ser musa também.
Mas transformar a felicidade em arte não tem graça, não é chamativo. A felicidade serva apenas para passar despercebida e para depois sentirmos falta dela – ou não.
Luisa freire
segunda-feira, 4 de maio de 2009
O contador de histórias
Dizia ele que enquanto não perdesse suas mãos, sua voz e sua face, não pararia de entoar suas histórias sobre dragões, donzelas e príncipes
AH! Como era bom ouvir aquelas histórias que sempre me fascinaram quando menino costumava gargalhar com a hilariante história “A roupa do Rei” e ficava com os olhos marejados ao ouvir “A menina dos fósforos”. Eu não sabia ao certo como ele conhecia todas aquelas histórias, apenas desejava ser igual á ele.
Hoje sou um homem de meia idade, preso em uma “selva de concreto” escrevendo minhas histórias em um caderno pensando no quanto eu era feliz.
quinta-feira, 30 de abril de 2009
Rejeição de Quasimodo
- Quem disse meu nome em um simples apelido? Revele-se agora, cão ou cadela sarnento! – Disse eu.
- Sou eu, Mi lorde, o bispo me mandou para vossa majestade possa se apoderara de meu corpo. – Disse a cigana.
Quando me retirei das sombras ela me viu, um ser corcunda, uma parte do rosto mais desenvolvida que a outra, gordo, embora forte – pois aqueles sinos são pesados e me exercito ao ter que balançá-los -, e num gesto de repulsa ela começou a se despir.
Então minha alma encheu-se de ódio e eu esbravejei.
- Mulher! Porque sentes tanto nojo de mim? Porque me achas um monstro!
- Você é uma aberração – Respondeu-me ela.
- Porque sou feio e estranho? Pois bem, saia daqui agora se sua repulsa é ta grande por minha presença ou fique, e poderá saborear um bom vinho.
Ela aceitou. Bebemos, rimos e brincamos e quando conseguimos ficar bêbados os suficientes nós transamos, para mim aquilo foi a coisa mais impressionante do mundo, a sensação de quando ela falava meu nome foi de poder, mas ao amanhecer, depois que a sobriedade tomou conta mim, percebi que a cama estava vazia e a única intenção dela era se livrar de mim, uma aberração.
quinta-feira, 23 de abril de 2009
A menina do cabelo de ouro
E todas as noites, enquanto ela dormia, eles entravam em sua casa e arrancavam um fio dos seus cachos de ouro e pensavam: “ela nunca vai perceber, não há com o que se preocupar”.
Um dia a menina acordou e não havia um fio se quer em sua cabeleira dourada, mas ela não se importava e foi para o jardim esperar pelas pessoas da cidadezinha, mas ninguém apareceu, nem no dia seguinte, ou o que sucedeu este. E a menina ficou sozinha novamente, esperando pacientemente. Até que muito tempo depois –tanto que sei cabelo já havia crescido- as pessoas voltaram e continuaram a dizer o quanto sua casa e seu jardim eram bonitos e quanto ela amava eles e a desfrutar de tudo o que ela tinha.
terça-feira, 21 de abril de 2009
Quando eu morrer
Porque todos me julgam assim? Só tenho duas perguntas: “Mãe a senhora me odeia tato assim?” “todos aqueles abraços e juras de uma vida melhor eram falsos?”
Quando eu morrer quero que meus versos, histórias e pensamento sejam entoados aos quatro cantos do mundo, que o socialismo seja a nova utopia, que os pássaros ao cantarem diga “menos um, que venhas os outros” e que as crianças olhem para o céu e pensem em um futuro melhor, tal qual foi o que pensei com minha mente muito embaralhada entre brincadeiras e um pai bêbado.
Quando eu morrer quero ver amigos á chorara e inimigos á rir porque só conseguiram se sobrepor sobre mim com o meu falecimento.
Quando eu morrer não quero marchas fúnebres, só quero minhas musicas favoritas como “O Retorno De Saturno” e “Viva La Vida” e ao descer do meu caixão quero que toquem “We Are The Champions”
Quando eu morrer saberei que ainda haverá hipocrisia e discórdia, mas irei morre feliz pois saberei que amanhã será um novo dia, com pessoinhas novas e, quem sabe, uma dessa pessoinhas seja como eu, um louco apaixonado, revolucionário em suas palavras e amando sempre essa pequena -porém gloriosa- passagem da vida.
quinta-feira, 16 de abril de 2009
amarga
Eu olho para os meus dedos e eles são finos e flácidos, meu rosto, antes viçoso, agora está enrugado feito fruta velha. Eu estico os lábios, quem sabe um sorriso devolva um pouco da vida que me foi roubada? Mas é uma tentativa falha, não há nada além de uma boca esticada. De meus olhos fugira todo o brilho e restou apenas o cansaço.
Lastimoso para mim é olhar no espelho e ver, ao invés da bela jovem de outrora, uma casca desgastada.
Foram-se os encantos, os amores, a diversão, a beleza, as festas, a bajulação, a bebedeira, foi-se a juventude e com ela a vida.
Quem diria que um dia eu, que fora tão alegre, ficaria tão amarga, passando os dias a resmungar de tudo, detestando o mundo e a vida.
Vez por outra a morte bate a minha porta, mas eu me escondo, finjo que não estou, pois, por mais que abomine esta existência temo mais que tudo fenecer e, por instinto, minha alma se prende ao corpo se recusando a sair.
E então eu permaneço aqui, rabugenta e senil, vendo a vida esvanecer de pouco em pouco.
segunda-feira, 13 de abril de 2009
O lutador
A Inteligente... Sua sabedoria é vários livros, tantos que até os próprios dedos do lutador não conseguem contar.
Sinceramente, esta não é uma história de amor melosa, mas sim uma história da atualidade. Cá, em minha cabeça, eu penso “E se eles se encontrassem? Se não se encontrassem? Se morressem?” Então lhes apresentarei uma história cominicio e fim iguais.
O Lutador é aquele tipo de pessoa que é o mais velho da classe, pois já repetiu varias vezes é o mais idiota, mais bronco e, certamente, o mais desnecessário á Neo-Sociedade mundial. Seu respeito é por medo e não por admiração como pessoa.
A Inteligente é aquela recém-chegada ao primeiro ano, que se impressiona com qualquer idiota que fala grosso e tem olhar desafiante, então, ela se apaixona pelo lutador, pede para “ficar” com ele, que aceita. Ela passa a amá-lo e ele a usá-la.
Então, a Inteligente, conhece o Amigo. Legal, extrovertido, feio e estranhamente a sua cara metade, comparando o interior dos dois, e o Amigo se apaixona por ela de uma forma incondicional, mas o Lutador ainda esta com ela.
Sim, o Amigo é um fracassado, e ele pensa “vamos seu idiota, fale com ela!”, mas como dizia o sábio “A mente é foste, mas o corpo é fraco”. E o Amigo, se sente mais perdido do que cego em tiroteio.
Só de vê-la suas palavras se conturbam em sua boca, ao conversar seus olhos não param de olhar para os lábios dela, “Ah! Se eu pudesse beijá-la, entrelaçar nossas línguas numa explosão de hormônios interminável. Quando esse beijo terminasse, eu seria capas de correr uma maratona, eu compraria dez cadernos apenas para descrever aquele beijo, minuto por minuto, segundo por segundo, cada momento cientifica e emocionalmente”. Mas não, porque ele foi amigo demais, teve que vê-la beijando o Lutador, abraçando-o. A cada toque dos dois era um pedaço dele era arrancado, a cada abraço eram dois, e a cada beijo ia-se ele por inteiro, e o Lutador “humilhava” o Amigo feio, às vezes soltando até risadas, com sua mente perturbada ele pensava “ Não ria, não ria, NÃO RIA!!!!”
O rosto do Amigo era alegre, mas sua alma chorava, até chegar a um completo desgaste emociona. Ele chegava em casa e chorava, pensando “ de que serve a vida?”.
Bom, essa é a história, aos que gostaram um muito obrigado, aos que odiaram, contem-me como posso melhorara, aos que se identificam... Lamento, mas não posso fazer nada.
E o final do Amigo? Simples. Ele está em casa, sentado em uma poltrona, pensando “o que eu fiz de errado?”.
Diogo de Castro