segunda-feira, 13 de abril de 2009

O lutador

O Lutador... Sua sabedoria é um saco de pancadas. Seu objetivo? A perfeição, não do corpo, mas sim dos seus golpes.
A Inteligente... Sua sabedoria é vários livros, tantos que até os próprios dedos do lutador não conseguem contar.
Sinceramente, esta não é uma história de amor melosa, mas sim uma história da atualidade. Cá, em minha cabeça, eu penso “E se eles se encontrassem? Se não se encontrassem? Se morressem?” Então lhes apresentarei uma história cominicio e fim iguais.
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O Lutador é aquele tipo de pessoa que é o mais velho da classe, pois já repetiu varias vezes é o mais idiota, mais bronco e, certamente, o mais desnecessário á Neo-Sociedade mundial. Seu respeito é por medo e não por admiração como pessoa.
A Inteligente é aquela recém-chegada ao primeiro ano, que se impressiona com qualquer idiota que fala grosso e tem olhar desafiante, então, ela se apaixona pelo lutador, pede para “ficar” com ele, que aceita. Ela passa a amá-lo e ele a usá-la.
Então, a Inteligente, conhece o Amigo. Legal, extrovertido, feio e estranhamente a sua cara metade, comparando o interior dos dois, e o Amigo se apaixona por ela de uma forma incondicional, mas o Lutador ainda esta com ela.
Sim, o Amigo é um fracassado, e ele pensa “vamos seu idiota, fale com ela!”, mas como dizia o sábio “A mente é foste, mas o corpo é fraco”. E o Amigo, se sente mais perdido do que cego em tiroteio.
Só de vê-la suas palavras se conturbam em sua boca, ao conversar seus olhos não param de olhar para os lábios dela, “Ah! Se eu pudesse beijá-la, entrelaçar nossas línguas numa explosão de hormônios interminável. Quando esse beijo terminasse, eu seria capas de correr uma maratona, eu compraria dez cadernos apenas para descrever aquele beijo, minuto por minuto, segundo por segundo, cada momento cientifica e emocionalmente”. Mas não, porque ele foi amigo demais, teve que vê-la beijando o Lutador, abraçando-o. A cada toque dos dois era um pedaço dele era arrancado, a cada abraço eram dois, e a cada beijo ia-se ele por inteiro, e o Lutador “humilhava” o Amigo feio, às vezes soltando até risadas, com sua mente perturbada ele pensava “ Não ria, não ria, NÃO RIA!!!!”
O rosto do Amigo era alegre, mas sua alma chorava, até chegar a um completo desgaste emociona. Ele chegava em casa e chorava, pensando “ de que serve a vida?”.
Bom, essa é a história, aos que gostaram um muito obrigado, aos que odiaram, contem-me como posso melhorara, aos que se identificam... Lamento, mas não posso fazer nada.
E o final do Amigo? Simples. Ele está em casa, sentado em uma poltrona, pensando “o que eu fiz de errado?”.

Diogo de Castro

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