segunda-feira, 4 de maio de 2009

O contador de histórias

Uma caneta. Uma voz, uma história. Esse era seu lema.
Dizia ele que enquanto não perdesse suas mãos, sua voz e sua face, não pararia de entoar suas histórias sobre dragões, donzelas e príncipes
AH! Como era bom ouvir aquelas histórias que sempre me fascinaram quando menino costumava gargalhar com a hilariante história “A roupa do Rei” e ficava com os olhos marejados ao ouvir “A menina dos fósforos”. Eu não sabia ao certo como ele conhecia todas aquelas histórias, apenas desejava ser igual á ele.
Hoje sou um homem de meia idade, preso em uma “selva de concreto” escrevendo minhas histórias em um caderno pensando no quanto eu era feliz.

Diogo de castro

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