quinta-feira, 30 de abril de 2009

Rejeição de Quasimodo



- Quem disse meu nome em um simples apelido? Revele-se agora, cão ou cadela sarnento! – Disse eu.
- Sou eu, Mi lorde, o bispo me mandou para vossa majestade possa se apoderara de meu corpo. – Disse a cigana.
Quando me retirei das sombras ela me viu, um ser corcunda, uma parte do rosto mais desenvolvida que a outra, gordo, embora forte – pois aqueles sinos são pesados e me exercito ao ter que balançá-los -, e num gesto de repulsa ela começou a se despir.
Então minha alma encheu-se de ódio e eu esbravejei.
- Mulher! Porque sentes tanto nojo de mim? Porque me achas um monstro!
- Você é uma aberração – Respondeu-me ela.
- Porque sou feio e estranho? Pois bem, saia daqui agora se sua repulsa é ta grande por minha presença ou fique, e poderá saborear um bom vinho.
Ela aceitou. Bebemos, rimos e brincamos e quando conseguimos ficar bêbados os suficientes nós transamos, para mim aquilo foi a coisa mais impressionante do mundo, a sensação de quando ela falava meu nome foi de poder, mas ao amanhecer, depois que a sobriedade tomou conta mim, percebi que a cama estava vazia e a única intenção dela era se livrar de mim, uma aberração.

Diogo de castro

5 comentários:

  1. Hum... Oo bem interessante ^^ bjao e ate +++

    ass: geane, www.gorjus.zip.net

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  2. Muito Loko!!!
    alias "tomou conta mim"
    não era para ser: "tomou conta de mim"
    xD

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  3. Piter: Sim, corcunda( mas concerteza não é o da disney). xD

    Pablo: ops, pequeno descuido. Mas perdoa né Chileno.

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